$1868
mostrar resultado da quina,Surpreendendo Toda a Rede, Hostess Bonita e Fãs Competem em Jogos Online, Transformando Cada Partida em um Show de Habilidade e Dedicação..Aqueles que o conheceram no período da infância e da adolescência enfatizaram que o jovem Roberto era muito descontraído, sorridente e brincalhão. Tais características não foram abaladas pelo trágico evento que marcou sua vida: em 29 de junho de 1947, dia da Festa de São Pedro, padroeiro de Cachoeiro de Itapemirim, celebrava-se um feriado regado a desfiles, discursos e apresentações musicais que lotavam as ruas da cidade. Roberto estava acompanhado de sua amiga Fifinha, com quem foi assistir ao festejo durante a manhã; visando encontrar um bom ponto para enxergar o desfile de um grupo escolar, ficaram próximos aos trilhos da Estrada de Ferro Leopoldina e não perceberam quando uma locomotiva a vapor se aproximara em sua direção. Uma das professoras que acompanhava os alunos percebeu a situação e gritou para elas saírem dali. Mas, ao mesmo tempo em que gritou, a professora avançou e puxou pelo braço a menina, que caiu sobre a calçada. Roberto se assustou com o gesto brusco, tropeçou e caiu na linha férrea. O trem avançou por cima do garoto que ficou preso embaixo do vagão, tendo sua perna direita esmagada pelas rodas. Desmaiado, fora socorrido por um homem que o levou para a Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim, onde sua perna foi amputada na altura da canela em vez de acima do joelho, como era comum na época. Devido à condição econômica da família, Roberto passou o restante de sua infância andando de muleta; só aos 15 anos adquiriu sua primeira prótese. Ao mesmo tempo em que o acidente agravou a situação de vulnerabilidade dos Braga, pois Robertino acumulou dívidas com fornecedores de sua loja que conseguiu quitar após um apelo, também ajudou a aproximar ainda mais o jovem menino da religião, como posteriormente diria: "Nos dias que permaneci no hospital criei minha estrutura, inventei orações que repito até hoje".,CARVALHO, Maria Margarida (coordenadora). A Arte Cura? Recursos Artísticos em Psicoterapia. São Paulo: Editorial Psy II, 1995..
mostrar resultado da quina,Surpreendendo Toda a Rede, Hostess Bonita e Fãs Competem em Jogos Online, Transformando Cada Partida em um Show de Habilidade e Dedicação..Aqueles que o conheceram no período da infância e da adolescência enfatizaram que o jovem Roberto era muito descontraído, sorridente e brincalhão. Tais características não foram abaladas pelo trágico evento que marcou sua vida: em 29 de junho de 1947, dia da Festa de São Pedro, padroeiro de Cachoeiro de Itapemirim, celebrava-se um feriado regado a desfiles, discursos e apresentações musicais que lotavam as ruas da cidade. Roberto estava acompanhado de sua amiga Fifinha, com quem foi assistir ao festejo durante a manhã; visando encontrar um bom ponto para enxergar o desfile de um grupo escolar, ficaram próximos aos trilhos da Estrada de Ferro Leopoldina e não perceberam quando uma locomotiva a vapor se aproximara em sua direção. Uma das professoras que acompanhava os alunos percebeu a situação e gritou para elas saírem dali. Mas, ao mesmo tempo em que gritou, a professora avançou e puxou pelo braço a menina, que caiu sobre a calçada. Roberto se assustou com o gesto brusco, tropeçou e caiu na linha férrea. O trem avançou por cima do garoto que ficou preso embaixo do vagão, tendo sua perna direita esmagada pelas rodas. Desmaiado, fora socorrido por um homem que o levou para a Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim, onde sua perna foi amputada na altura da canela em vez de acima do joelho, como era comum na época. Devido à condição econômica da família, Roberto passou o restante de sua infância andando de muleta; só aos 15 anos adquiriu sua primeira prótese. Ao mesmo tempo em que o acidente agravou a situação de vulnerabilidade dos Braga, pois Robertino acumulou dívidas com fornecedores de sua loja que conseguiu quitar após um apelo, também ajudou a aproximar ainda mais o jovem menino da religião, como posteriormente diria: "Nos dias que permaneci no hospital criei minha estrutura, inventei orações que repito até hoje".,CARVALHO, Maria Margarida (coordenadora). A Arte Cura? Recursos Artísticos em Psicoterapia. São Paulo: Editorial Psy II, 1995..